Polícia prende suspeita de assassinar mulher no memorial 'Chapéu do Barata', em Belém

Uma mulher é presa por homicídio qualificado no "Chapéu do Barata" em Belém

Uma mulher foi presa preventivamente suspeita de homicídio qualificado dentro do Memorial Magalhães Barata, conhecido popularmente como "Chapéu do Barata", no bairro de São Brás, em Belém. A prisão foi efetuada por policiais civis da Delegacia de Feminicídio (Defem) na tarde de terça-feira (3), em cumprimento a mandado judicial, quando a suspeita estava em um shopping no centro da cidade.

A vítima identificada como Raissa Guedes Brito da Silva foi encontrada morta no dia 19 de agosto de 2023. A motivação do crime ainda não havia sido informada.

Prisão de uma suspeita com falsa identidade

A delegada Ana Paula Chaves, titular da Divisão Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), disse que, durante as investigações, foi descoberto que a suspeita fazia uso de falsa identidade, apresentando-se com nome falso.

Com base nas apurações, foi levantado o verdadeiro nome da investigada e verificado que havia outro mandado de prisão preventiva contra ela, expedido pela 10ª Vara Criminal de Goiânia, pela prática de tráfico de drogas no ano de 2019.

De acordo com a delegada, os dois mandados foram então cumpridos pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar.

Prisão em flagrante por falsa identidade

No momento da abordagem, a suspeita também recebeu voz de prisão em flagrante pela prática do crime de falsa identidade. Ela foi transferida para o Sistema Penitenciário do Pará (Seap) onde deve permanecer à disposição da Justiça.

Conclusão

A prisão da suspeita de homicídio qualificado no Memorial Magalhães Barata, conhecido como "Chapéu do Barata", em Belém, trouxe à tona a importância das investigações policiais para esclarecer crimes e garantir a justiça.

O uso de falsa identidade pela suspeita revela a necessidade de aprimorar os mecanismos de identificação criminal, visando a evitar que pessoas utilizem artifícios para escapar da responsabilização por seus atos.

Com a prisão da suspeita, espera-se que a motivação do crime e os detalhes do homicídio sejam investigados e apresentados à Justiça, proporcionando o devido processo legal à vítima e à sociedade em geral.

Através da atuação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar, torna-se possível garantir a segurança da população e o cumprimento da lei.

Por fim, é fundamental que a sociedade esteja atenta aos casos de violência contra mulheres e apoie as medidas de prevenção e combate ao feminicídio. A conscientização e mobilização da população são de extrema importância para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.